É um espaço multifacetado, criado para o consumo de bens de comércio diversificado, preferencialmente adquiridos no mercado nacional e em especial Vinhos do Douro.

Tem ao seu dispor um restaurante com gastronomia moderna e criativa, nunca esquecendo os sabores durienses.
Concebido para a realização de eventos, lançamento de vinhos e provas com enólogos. No Castas & Pratos funciona um "Wine Bar" onde a diferença comanda, tanto no conceito como na decoração, é um espaço onde têm o prazer de degustar os nossos vinhos e acompanhar com os mais variados produtos Gourmet, podendo ao mesmo tempo desfrutar de uma noite num ambiente muito agradável.

A paixão que nutrimos pela verdadeira qualidade é apanágio dos vinhos e bebidas espirituosas que colocamos à disposição, assegurando a sua autenticidade nas mais avançadas condições de armazenamento na nossa singular garrafeira.


A nossa história

Restaurante, Wine Bar, Lounge, Gourmet e Whine Shop: é pelo menos «um cinco em um» o negócio do Castas e Pratos. Muito mais que um restaurante, que um bar, que uma loja gourmet, que um espaço de encontro ou uma loja de vinhos. É preciso ir ao Peso da Régua. Ou é preciso marcar no GPS: Latitude 41º 9’ 28.39’’; Longitude 7º 47’ 0.64’’. Ou basta ir a Castas e Pratos, via Web 2.0, no Facebook. No Peso da Régua, no Castas e Pratos, funcionarão certamente o paladar, o olfacto, a visão, o tacto e o ouvido. E um ou outro sentido mais. Ao colocar no GPS a latitude e a longitude é porque já sentiu o apelo: como diz a reportagem da SIC, «ir é o melhor remédio». No mundo digital, seja por meio da Web 2.0 seja por meio do site (www.castasepratos.com), a única conclusão é mesmo a de combater a inércia e ir. Porque é mesmo o melhor remédio.

Castas e Pratos, abreviadamente CP (a condizer com o local onde se situa, na estação de comboios da Régua), foi constituído por vontade de dois empreendedores, ligados por laços familiares, e movidos pela ambição e a paixão pelo Douro. O gosto pela região duriense acabou por fortalecer a união, transformando-a num desafio partilhado quer em termos familiares quer em termos comerciais.

Edgar Gouveia, nascido na segunda metade dos anos 70, cedo se dedicou ao comércio, até por influência familiar. Nasceu cedo o espírito empreendedor. Manuel Osório, nascido na primeira metade dos anos 70, concluiu estudos em Gestão de Empresas e, após passagem por duas pequenas empresas e pela reestruturação de uma terceira decidiu instalar-se por conta própria. A inclinação empreendedora começava também a criar raízes.

Edgar Gouveia passou por negócios de perfumaria, venda de vestuário e um bar na zona ribeirinha da Régua. Mais tarde viria mesmo a abrir um restaurante com qualidade acima do panorama da região e o único a dedicar-se a pratos de cozinha tradicional devidamente confeccionados.
Edgar e Manuel, para além de primos eram também grandes amigos. Numa das suas muitas conversas de final de tarde, à volta de um copo, decidem explorar melhor as carências turísticas da região, sobretudo em termos gastronómicos. As lacunas rapidamente vieram ao cimo e o desenho de um conceito inovador e diferenciado começou a emergir nas suas cabeças: havia que marcar a diferença pela positiva.

Desde sempre ligados à terra pelas origens familiares e, igualmente, grandes apreciadores do que de melhor aquela poderia oferecer – fosse em termos agrícolas fosse em termos pecuários – começaram a esboçar o que viria a ser o Castas e Pratos. O mote foi dar a conhecer o que de melhor a região poderia fornecer. Ou melhor, as terras da região. Mas dar a conhecer a todos quantos lá viviam, portanto naturais durienses, como a todos os que pudessem estar de visita à região. Do esboço à prática do CP foi um passo. É o que se pode chamar uma empreitada nascida e criada no Douro. Pensada e feita à imagem do que de melhor a Região pode dar.

Desde essa solarenga tarde de Outono, onde a conversa correu como cerejas, até à concretização efectiva do projecto 12 meses passaram. Muito estudo, muita pesquisa, muitas outras conversas de fim de tarde, sempre acompanhadas de um desejo crescente de passar ao terreno, foram lavrando o caminho do CP.

Uma das ideias mais marcantes do projecto passava por dar a conhecer as terras durienses por meio de um espaço histórico. Era pois fundamental encontrar esse mesmo espaço. E, provavelmente, recuperá-lo. Foi assim que os olhos vieram a encontrar-se com os velhos armazéns da CP – Caminhos-de-Ferro Portugueses.

Praticamente abandonados era necessário adaptá-los e reconstruí-los preservando as suas já históricas características, a que se veio juntar um local central onde era essencial fazer nascer o conforto e mesmo o luxo que o projecto merecia.

Depois das negociações efectuadas com a CP/Refer e com o projecto e a empresa já com corpo o nome teria que vir a condizer: CP resguardava a beleza associada à ferrovia ao mesmo tempo que do C nasceriam as Castas (variedades de videiras) e do P nasceriam os Pratos (restauração).

O projecto foi iniciado, de raiz, com toda a ponderação e com muito trabalho em termos de investimento e viabilidade. Os conhecimentos de gestão de Manuel Osório foram, neste particular, essenciais. Com Edgar ficou a responsabilidade de encontrar arquitecto e dar corpo à obra. Para partilharem a dois ficou a criação de uma equipa jovem, dinâmica e inovadora e que essencialmente tivesse orgulho em respeitar o passado da região mas, adicionalmente, pusesse a funcionar a diferença pela qualidade.

Da primeira conversa à realidade do Castas e Pratos decorreram, como já foi dito, 12 meses de labor sempre superados pela vontade, pela visão, por ideias claras quanto ao que pretendiam.

Abrir portas implicava não só a obra, o plano financeiro e o capital. Era necessário, por exemplo, formar colaboradores. Mais, Manuel e Edgar tinham muito a aprender e muito a estudar. Para além disto, escolher e alterar mentalidades de fornecedores (e com eles firmar parcerias), criar laços de colaboração com operadores turísticos, nomeadamente hotéis, turismos rurais e de habitação, estreitar ligações com produtores e enólogos da região, para além de superar as dificuldades criadas pelas entidades oficiais e tantos outros nadas que se vieram a avolumar pelo caminho foram contribuindo para criar a necessária resiliência e fortalecer a grande amizade entre os dois sócios, aspectos fundamentais para superar obstáculos e chegar aos dias de hoje.
Trabalhar o upstream, i.e., o lado a montante na forma como se envolveram os fornecedores, enólogos e produtores de vinhos, e trabalhar o downstream, i.e., os mercados potenciais ou mercados partilhados, onde se encontram os hotéis, turismos de habitação e rurais, foram práticas que se revelaram profícuas e capazes de aportar resultados efectivos.

Portas abertas, não havia nem há mãos a medir. Nunca esta equipa da Castas e Pratos deixou, por um só momento, de fixar novos patamares e criar novas etapas a vencer. Manuel Osório, com experiência adquirida na sua anterior fase da vida implementou de imediato ferramentas de controlo de gestão. Paralelamente, a área da comunicação veio a tornar-se essencial. Neste capítulo, a internet e as ferramentas Web abriram mundos. O convite aos profissionais da comunicação fizeram com que o Castas e Pratos se tornasse, rapidamente, numa referência no Douro e conhecido em todo o Pais e além fronteiras.

Na imprensa a Castas e Pratos já mereceu presença no OJE, no Blue Travel, n’A Voz de Trás-os-Montes, no Douro Hoje, no Douro Up, na Happy Woman, no Jornal de Notícias, no Notícias Magazine, no Tribuna Douro, no Notícias Sábado, na Evasões, no Expresso, na Visão, na Wine Passion, no The New York Times e no Wine – Essência do Vinho. Na TV tem uma reportagem de mais de 5 minutos em prime time na SIC. Quanto a prémios foi ganhador do Best of Wine Tourism, do prémio máximo da Gastronomia com Vinho do Porto, do prémio a melhor carta de vinhos (Carta de Vinhos Regional), do prémio de presença entre os 100 melhores restaurantes nacionais da revista Sábado. Meros exemplos do que até aqui foi conseguido mas que, amanhã, primarão por estar desactualizados. Tal a vontade e determinação em abranger mais e mais imprensa e em arrecadar mais e mais prémios que criem a marca e promovam o CP.

Manuel e Edgar procuram viajar muito à procura das vertentes mais didácticas para o CP. Visitar espaços análogos, fazer benchmark, colher novas ideias, assimilar novos conceitos, debater muito e melhorar todos os dias. No final do dia, de cada dia de trabalho, tem que ficar um pouco da procura para atingir o patamar da excelência.
O CP, e após tão curto período de existência, conseguiu criar raízes e desenvolver toda uma ramificação visível da árvore. Financeiramente é um projecto consolidado pelo que novas oportunidades estão sempre no horizonte destes dois empreendedores. Rumo à excelência.